O presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Sergipe (Adepol), Kássio Viana, diz que a categoria vem se dedicando aos trabalhos da Segurança Pública, e que os resultados aparecem à sociedade através da elucidação de crimes e apreensões de drogas, mas não estariam sendo gratificados à altura. Então, a desvalorização profissional vem desanimando os delegados. A falta de gratificações é uma delas. Segundo a Adepol, os profissionais que comandam as delegacias sergipanas são os únicos do país a receber anuênio, quando os colegas de outros estados recebem triênio, uma freqüência quatro vezes maior. Além do pagamento de triênio, os delegados pedem incorporação de gratificação por curso e os 5% de recuperação salarial que não beneficiou a categoria em 2008. Hoje o salário de um delegado em Sergipe chega a R$ 8,3 mil com alguns adicionais. Segundo Kássio, alguns escrivães e agentes de polícia chegam a receber mais que este valor. Visando resolver esta questão, a Adepol dará início na quinta-feira, 11, uma série de manifestações. O primeiro passo a ser dado pelos delegados será a limitação de tarefas, ou seja, executarão apenas as atividades de carreira dentro das delegacias. Apesar disso o líder da categoria, Kássio Viana, diz que a população não será prejudicada.
Insatisfeitos com algumas perdas em suas remunerações, os 144 delegados de Polícia Civil de Sergipe estão correndo contra o tempo para organizar manifestações e dialogar com representantes do poder público estadual. O objetivo destas ações é convencer o Governo de Sergipe a ceder às suas reivindicações, já que a atual gestão só poderá conceder reajuste salarial e gratificações até dia 05 de abril,- prazo estipulado pela legislação eleitoral. Delegado Kássio Viana, presidente da Adepol
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