Delegados participam de obra sobre comunicação na atividade policial

Delegados participam de obra sobre comunicação na atividade policial (Foto: Adepol)

Os delegados de Polícia Antônio Wellington e Tiago Lustosa participam como coautores do livro Comunicação, Transparência e Informação na Atividade Policial. A obra, da Editora Juspodivm, tem o objetivo de oferecer reflexões sobre os desafios e as novas perspectivas do marketing institucional, da transparência e da ética na atuação policial.

A coletânea de título “Comunicação, transparência e informação na atividade policial” reúne artigos escritos por delegados de polícia de vários estados brasileiros, com enfoque nos desafios e nas novas perspectivas do marketing institucional, a partir de uma visão ética a ser exercitada na compreensão da atividade de polícia judiciária. Cada autor escreveu um capítulo que circunda a temática peculiar à obra.

Voltado para profissionais do direito, estudantes e interessados em assuntos relacionados a mídias digitais, filosofia, ética, segurança pública, liberdade de expressão e direitos humanos, o livro traz reflexões importantes sobre a tutela dos direitos fundamentais, como a liberdade de informação jornalística e a presunção de inocência,- a serem observados em qualquer atividade midiática.

O delegado Antônio Wellington escreveu o artigo intitulado ‘O marketing digital na atividade policial e a desvinculação da carreira como condição de elegibilidade’ e fez uma abordagem acerca da eticidade e da (in) constitucionalidade do Projeto de Lei Complementar (PLC) 112/2021, hoje em trâmite no Senado Federal.

“Influenciado pelo impacto do intenso marketing policial nas mídias digitais, o PLC busca o afastamento imediato do cargo público a integrantes das forças de segurança pública que optem por participar das atividades político-partidárias, apresentando suas respectivas candidaturas eletivas. A razoabilidade ou não dessa exigência, uma espécie de condição de elegibilidade, é investigada ao longo do meu artigo, com o enfrentamento detalhado dos argumentos suscitados pelos defensores da alteração legislativa”, explica.

E o delegado Tiago Lustosa escreveu um capítulo que indica critérios, que entende como ideais para divulgação da imagem dos investigados pela polícia judiciária. “Nosso propósito com o artigo foi apresentar o quadro geral com parâmetros para o uso devido da imagem de investigados no contexto da investigação criminal, destinados à orientação dos operadores da polícia judiciária. Tratei, em rápidas linhas, das oportunidades permissivas, limites, bem como consequências advindas dos desvios”, informa.

Livro

Além dos dois delegados que representam a carreira no Estado de Sergipe, são autores dos artigos: Carina Santanieli, Fabio Marques Barbosa, Francini Imene Dias Ibrahin, Higor Vinicius Nogueira Jorge, Joaquim Leitão Júnior, Klisman França Barbosa, Leandro Alberto Albuquerque Stábile, Luís Gonzaga da Silva Neto, Waldek Fachinelli Cavalcante e Walter Martins Muller.

O livro pode ser adquirido no endereço eletrônico da editora.

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