Sargento Vieira explicou que os representantes da Unidas estão envolvidos em uma sindicância (que o inocentou e culpou o capitão Samuel); nesse inquérito, cujo depoimento foi remarcado e ainda em um novo, por conta da manifestação das mulheres dos policiais. “Esse de hoje já é um processo criminal aberto pelo ex-comandante, que o Ministério Público fez a denúncia e o juiz acatou abrindo processo. Agora vai ter a instrução, que é o acompanhamento dos fatos”, esclarece.
Policiais militares que representam as Associações Unidas estiveram na manhã desta quinta-feira, 28 no Fórum Gumersindo Bessa para prestar depoimento por conta de um inquérito policial aberto pelo ex-comando da Polícia Militar. Mas as ouvidas foram transferidas para o próximo dia 15 de junho. Os policiais são acusados de fazerem manifestações, sendo uma delas na porta da Secretaria de Estado da Administração (Sead). Sargento Jorge Vieira: “conversa tranquila”
De acordo com o sargento Jorge Vieira, que também seria ouvido nesta quinta-feira, houve apenas uma conversa informal com o juiz Diógenes Barreto e com o promotor Jarbas Adelino. “Conversamos de forma tranqüila, na base mesmo do diálogo”, ressalta.
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