Depois do crime, o esquartejamento

O crime contra o procurador Gilberto Nascimento foi ainda no dia 27 de maio e no dia seguinte, os quatro irmãos voltaram ao local onde enterraram o corpo de Gilberto. Como acharam que dali já exalava forte mal cheiro, convidaram um amigo, Alex Santos, “para dar um jeito”. Alex fez então um “picadinho” do corpo de Gilberto, enterrando várias partes do corpo que foram incineradas em local diferente. A cabeça foi sepultada perto do tronco, mas pés e mãos foram enterradas bem mais adiante.

 

Ontem, Alex passou a manhã apontando o local onde havia enterrado as partes do procurador do Dnocs. No meio da manhã, a polícia permitiu que a imprensa entrevistasse todos os envolvidos, exceto Wilker, que fugiu e até agora não foi localizado. À mulher, Fernanda, ele disse que ia visitar a mãe no interior do Estado. A própria Fernanda foi uma das que retirou dinheiro de caixas eletrônicos mas disse à Polícia que não sabia do crime. O marido apenas explicou que um amigo lhe emprestou o cartão de crédito para um empréstimo.

 

Por Ivan Valença

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