A proteção ao deputado – que durou um ano e quatro meses – incluiu seis agentes policiais, carros, combustíveis e celulares. Fonseca explicou que o governo retirou a segurança de Gilmar por questões econômicas, após constatar que não havia risco de morte para ele. O líder governista também informou que custo da segurança de Gilmar Carvalho: cerca R$ 12 mil por mês, algo que, no entendimento do governista, daria para pagar o salário-mínimo de 750 trabalhadores. O deputado acrescentou que a locação dos carros à disposição de Gilmar Carvalho, que gastavam a média de quarenta litros por dia, custaram R$ 56 mil, os combustíveis somaram R$ 44 mil, os salários dos agentes atingiram a R$ 68 mil, as diárias do pessoal exigiram quase R$ 20 mil e as contas telefônicas consumiram mais de R$ 6 mil.
O líder do governo na Assembléia Legislativa, deputado Venâncio Fonseca (PP), afirmou que não existem motivos que justifiquem a manutenção, por parte do Governo do Estado, da segurança pessoal do deputado Gilmar Carvalho (PV). Segundo ele, foram gastos quase R$ 200 mil com a segurança do parlamentar. Venâncio Fonseca: gastos com segurança de Gilmar Carvaho eram altos
Comentários