Despesas não aumentam

A situação econômica do país é de instabilidade e a dos Estados não fica atrás. O complicador é, além do aumento do preço do petróleo, a previdência que, a cada dia que passa, torna-se um pesadelo. Os governos estaduais, para enfrentar o problema, têm cortado gastos. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, chegou a cortar salários, inclusive o dele próprio. Sergipe não chegou a este ponto. O governador João Alves Filho criou cinco Secretarias novas, mas não tem havido aumento de despesas, porque o próprio governador determinou um contingenciamento de 30% das verbas públicas. As dívidas de Sergipe, que se elastecem para 30 anos, chega a 1 bilhão e 230 milhões. A receita liquida, o mês passado, atingiu os R$ 132 milhões. 13% dessa receita é reservada automaticamente para o pagamento da dívida com o Governo Federal.

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