Amanhã, 5 de março, domingo, é o dia do filatelista – ou seja aquelas pessoas que têm por hábito colecionar selos. Foi num passado não muito distante uma atividade cultural de grande importância, além de ser bastante lucrativa. Hoje, porém, caiu em desuso colecionar selos. Os poucos que fazem isso guardam com carinho selos de toda a parte do mundo. Alguns não custam quase nada, mas outros custam caríssimo.

No Brasil, o selo mais caro é o chamado “olho de boi” que atinge preços astronômicos nas diversas exposições filatélicas. O selo brasileiro hoje é um trabalho de arte dos mais interessantes e bonitos. Tem leveza, informação e são muito bem impressos. Por tudo isso, um brinde a todos aqueles que fazem do selo grandes coleções.

Por Ivan Valença