Diretor explica saída de Antôno Francisco do presídio

O diretor do Departamento do Sistema Penitenciário, tenente-coronel José Carlos Tavares e Silva da Cruz, disse hoje que não necessita de autorização judicial para enviar qualquer interno para atendimento de urgência em hospital público, já que o presídio não dispõe de uma unidade hospitalar. A explicação foi dada em virtude das insinuações de que ele teria determinado de forma incorreta a saída do ex-deputado estadual Antônio Francisco Garcez Sobral, preso no Complexo Penitenciário Dr. Carvalho Neto, em São Cristóvão, na terça-feira. O tenente-coronel Cruz afirmou, no entanto, atendendo recomendação da juíza Iolanda Guimarães vai informá-la caso qualquer interno que esteja envolvido no caso Joaldo Barbosa precise de atendimento médico de urgência. Cruz explicou que mesmo antes de liberar a saída de Antônio Francisco, procurou a juíza Iolanda Guimarães, mas não conseguiu localiza-la. O tenente-coronel Cruz disse que a iniciativa de enviar Antônio Francisco a um médico do Hospital da Polícia Militar (HPM) foi respaldada na Lei de Execuções Penais, que no seu artigo 14 diz que “quando o estabelecimento não estiver aparelhado, o interno pode ser levado para atendimento médico, mediante autorização do diretor do estabelecimento”.

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