Droga sintética contribuiu para morte de jovem em rave

Carlos Henrique morreu após passar mal em uma festa rave, em julho deste ano
(Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal no Facebook) 

O exame toxicológico sobre a morte do jovem Carlos Henrique Santana Oliveira, de 32 anos, apontou que ele ingeriu uma droga sintética recém-chegada no Brasil. O comprimido, semelhante ao ecstasy, tem como base a substância N-etilpentilona, que foi responsável por fazê-lo passar mal e morrer logo após uma festa rave, no bairro Mosqueiro, em Aracaju. Os laudos foram realizados na Universidade Estadual de Campinas-SP (Unicamp).

O perito responsável por coordenar o laudo, Ricardo Leal, já encaminhou o laudo para o Instituto Médico Legal (IML), e a delegada responsável pela investigação do caso já informou que concluirá o inquérito nos próximos dez dias.

Confira a reportagem completa no vídeo:

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