O promotor Público Paulo Jacobina, possivelmente, determinará a interdição daqueles estabelecimentos. É pesaroso que tal aconteça, mas o promotor tem suas razões: os bares do Aruana não têm um pingo do que se possa chamar de respeito pelos clientes. Eles vivem em uma estúpida imundície que precisa ser corrigida imediatamente. Os donos dos quiosques não sabem sequer explicar como tratam comidas como peixe e camarão, que precisam de limpeza à base de água tratada. É que muitos deles não têm água encanada e pegam o líquido em baldes. Vem medida grossa, por aí… É uma pena, mas é preciso. Por Ivan Valença Promotor vê bares da Aruana