E o diretor voltou

O governador João Alves Filho pode até declarar sua admiração pelo político José Carlos Teixeira, mas certamente incorrerá em um equívoco muito grande se, depois de ler o relatório de sua própria Controladoria Geral, não tomar uma providência mais dura na Secretaria de Cultura do Estado. Na verdade, o caos se instalou na Secretaria e ali fez moradia. O secretário não tem autoridade nem sequer para remover um auxiliar. Ele quis demitir Neu Fontes, diretor do Teatro Tobias Barreto e chegou mesmo a assinar uma portaria levando Pascoal Maynard para aquele cargo. Não conseguiu, pois o palácio devolveu o decreto demitindo Neu Fontes que continua diretor do Teatro. Pascoal continua como chefe de Gabinete, de onde, claro, não deveria sair. Um secretário sem autoridade, sem personalidade, é o pior que poderia acontecer à Cultura. Por Ivan Valença

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