Correspondências atrasadas, faturas contando juros, transtornos dos usuários do Correios quanto ao atraso das entregas em alguns bairros da capital foi o principal motivo de observar como estão as condições dos servidores desse atendimento. Demanda de trabalho dos funcionários
De acordo com o assessor de Comunicação do Correios, Agnaldo Batista, desde o final de março, com a greve dos servidores, em seguida o período de chuva e a ausência de alguns funcionários o sistema de entrega desses serviços foi comprometido, é o que conta. “Sete carteiros ficaram doentes no mesmo período acarretando no represamento de correspondências em alguns distritos”, diz.
Agnaldo Batista destaca que esses problemas já estão se normalizando e que a população pode ficar mais tranqüila agora. “Estamos contratando os concursados do último concurso, Edital 2006, que estava sub júdice; e a partir dessas 11 contratações as coisas tendem a se normalizar”. Completa ele que “testes de esforço físico já estão sendo realizados em 125 dos primeiros concursados desde o último dia 25 para atender a demanda”. Agnaldo Batista, assessor de Comunicação Correios
A entrega das correspondências pode estar entrando nos eixos, mas o que se percebe são os poucos funcionários para muito trabalho. Depois dessas contratações, se por ventura, ocorrer algum atraso ao destinatário final, Agnaldo destaca alguns pontos de distribuição para não implicar em juros por decorrência do atraso dessa entrega ou evitar a 2ª via.
“São cinco os centros de distribuição: Centro, Carlos Firpo; zona Norte, rua Alagoas; Centro Oeste – CDD Aracaju: rua Acre – 1084; zona Sul, Distrito Industrial; e Atalaia para atender a demanda do bairro e adjacências”, destaca.