“Não posso exigir que se entregue, mas a minha opinião é que enfrente”, declarou Evaldo acrescentando que o máximo que pode fazer é indicar uma pessoa para defender o sogro em juízo. “É muito constrangedor ter o meu nome associado a esse fato. Sou apenas casado com a filha dele”, ressaltou o advogado. Uma dívida de mais de R$ 500 mil que Everaldo tinha com um dos homens assassinado, conhecido com ‘Nadinho’, teria sido a principal motivação do crime. A polícia continua investigando o caso e segue em busca de capturar o ‘Barata’.
“Não vou defender quem foge. Até mesmo porque iria misturar o emocional com o racional”. Foi o que afirmou o conhecido advogado criminalista Evaldo Campos sobre o possível envolvimento do sogro, José Everaldo e Silva, com a chacina em Itaporanga D’Ajuda. Everaldo, mais conhecido como ‘Barata’, está foragido e para a polícia ele é o principal suspeito de ser o mandante do crime que vitimou quatro pessoas no final de outubro. Everaldo é procurado pela polícia
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