“Não estamos mais chamando esse ato de reintegração, estamos chamando de readmissão, pois queremos voltar ao nosso trabalho, que conseguimos através do concurso”, ressaltou Carminha Vasconcelos. De acordo com a líder, os funcionários concursados foram demitidos para dar lugar a ‘apadrinhados’. “Nós já sofremos muito, estamos desempregados desde 1994 passando por diversas humilhações, enquanto filhos e amigos dos apadrinhados são terceirizados pelo Banco do Estado de Sergipe”, acusou Carminha. Segundo a líder, a manifestação voltará a acontecer, caso não sejam ouvidos por representantes do governo. “Já tentamos outras vezes um diálogo, mas na última vez não fomos recebidos porque estavam resolvendo questões sobre o crack. Acho importante cuidar da questão das drogas, mas será que não é importantes cuidar dessas pessoas que estão desempregadas há mais de 10 anos? E nossas famílias, será que não está sofrendo? ”, questionou Carminha.
Ex-banesianos passaram a noite em frente ao Palácio do Governo, na avenida Adélia Franco. Segundo uma das líderes do movimento, Carminha Vasconcelos, o ato foi uma forma de chamar a atenção do governador para a situação dos concursados que foram demitidos. Concursados desempregados passam a noite em frete ao palácio do Governo
Carminha Vasconcelos também pontuou que a situação dos ex-funcionários do Banese foi implantada pelo Governo de João Alves. “João plantou, Albano semeou e agora Déda ficou com a responsabilidade de cuidar dessa situação, já que o governo é imparcial”, ressaltou Carminha diz que concursados deram lugares a “apadrinhados”
OBS: a matéria foi alterada às 18h27 para acréscimo da resposta do Banese.
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