Segundo dados da campanha da organização não-governamental “Visão Mundial”, coletados em uma pesquisa da professora Maria Lúcia Pinto Leal, da Universidade de Brasília (UnB), dos mais de 5 mil municípios brasileiros, 930 apresentam grande quantidade de casos de turismo sexual. A região Nordeste estaria encabeçando a lista, com o sudeste e depois as regiões sul, centro-oeste e norte. Na opinião da pesquisadora, é preciso fortalecer os programas de combate a esse crime. “A rede de serviços de inclusão e programas de combate à exploração sexual são frágeis, fragmentadas e desarticuladas”, disse em entrevista à Agência Brasil. Além disso, a cooperação entre União, Estados e municípios. A pesquisa mostra ainda que as meninas, de 15 a 25 anos, afrodescendentes são as mais abusadas. “Elas fazem parte das classes populares e já passaram por violência familiar, já sofreram explorações. Elas saem do interior para as cidades e são submetidas a uma sorte de propostas ilusórias de melhorar as condições de vida dela”, conclui. Com informações da Agência Brasil
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