Famílias estão ao relento

É uma situação de cortar o coração. Aquelas famílias que invadiram terrenos no bairro Capucho, onde fica o Centro Administrativo Augusto Franco, tiveram suas casas derrubadas, mas permanecem no local. Eles se recusam sair dali sem que se encontre uma solução definitiva. O problema é que o governo está irredutível: o que eles querem não é possível. “O que eles querem?”. Uma casa para morar… O governo fez um levantamento e descobriu que pelo menos 30% das famílias que invadiram terrenos no Capucho já tinham ganho casa anteriormente. Passaram-na adiante e voltaram a invadir terrenos públicos. A Defesa Civil garante que não pode atender a pretensão dos moradores, porque ali não se caracteriza uma situação emergencial: houve uma invasão e, como toda invasão, feita de modo ilegal. A Defesa Civil oferece às famílias locais em albergues, mas para lá os “sem-tetos” não querem ir.

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