O presidente da Federação Sergipana de Jogo de Damas, José Andrade, quer entregar uma proposta ao Governo do Estado no sentido de incentivar a prática do esporte nas escolas publicas estaduais. Segundo ele, o jogo de damas não é apenas uma distração. É, além disso, um importante exercício intelectual, com todos os tipos de combinações de uma complexidade incomparável. De acordo com Andrade, o jogo de damas é algo sadio, que leva a criança ao treinamento da memória, à reflexão, melhorando a aplicação dos estudos. “É um jogo que prende a atenção, obriga a concentrar-se, a refletir muito e ter rapidez de raciocínio. Muitos alunos encontram no jogo de damas um meio de desenvolver suas criatividades, ou pelo menos, desenvolvem seus potenciais intelectuais, que às vezes, demorariam muito para se desenvolver pela falta de estímulo”, disse Andrade, ressaltando que se for implantado o jogo de damas nas escolas públicas, o aluno conquistará um elemento ideal para cultivar o pensar. Andrade disse que 2001 foi um ano positivo para a Federação. Ele lembra que no mês de setembro aconteceu, no Parque dos Cajueiros, o I Campeonato Sergipano de Jogo de Damas, com a participação de 34 damistas dos municípios de Aracaju, Estância, Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e Capela. O socorrense Fábio Rogério de Jesus conquistou pela primeira vez o título de campeão.
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