Feirante sofre. Todo dia tem que ter produtos novos para levar para suas barracas. Estas andam de um lado para outro da cidade. Os feirantes pagam transporte, pagam as taxas municipais, pagam instalação das barracas, pagam energia elétrica. E não dispõem de conforto: as chamadas feiras livres não têm banheiros e, até para se beber um pouco de água é um problema. Para completar, têm intermediários malandros, que recolhem – por exemplo – o dinheiro para pagar energia elétrica e não a paga. Foi o que aconteceu ontem com a feirinha do bairro São José, no estacionamento do Estádio Lourival Baptista. Só quando a feira já ia com mais de duas horas de funcionamento, já por volta das 5 horas da tarde, os feirantes descobriram que a Energipe não ligara as gambiarras. A energia elétrica não havia sido paga.
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