Feirantes ficam sem bancas para trabalhar

Antônio, assim como alguns feirantes, não pagaram o novo valor e, segundo ele, receberam represálias. “Esse aumento é um absurdo e a associação fez propaganda para que não pagassem. Os feirantes começaram a ser intimidados a pagar e ameaçaram não colocar as

Produtos de Antônio ficaram quase no chão

Para não perder as vendas, o presidente da Associação improvisou uma banca e mesmo assim conta que as vendas caíram. Dois outros membros da Associação também ficaram sem bancas e, diferente de Antônio, não tiveram como improvisar um local para colocar seus produtos. “O medo é que os demais que não pagaram o novo valor fiquem sem banca também. Nós queremos negociar. Não somos contra o aumento, desde que façam melhorias”, declarou Antônio. Ele relata que muitas bancas estão precisando ser trocadas por já estarem velhas e enferrujadas.

Otávio Francisco discorda, mas pagou para não ficar sem banca

Antônio Mendes chegou a procurar o Ministério Público Estadual para relatar os problemas e tentar uma solução, chegando lá foi orientado a procurar a Emsurb, órgão que administra as feiras da cidade. No entanto, a informação passada pela assessoria de comunicação da Emsurb é que esse problema deve ser resolvido com a empresa responsável pelos aluguéis das bancas. Mas, de acordo com o presidente da Associação ninguém sabe quem são os donos das empresas que administram esse serviço.