Visivelmente abatido, Floro Calheiros acompanhou os depoimentos dos delegados João Eloy e Fernando Melo feitos hoje, 7, pela manhã no Fórum Gumercindo Bessa referentes ao assassinato do agiota Motinha ocorrido em janeiro e 1999. Floro Calheiros
Em seu depoimento à juíza Yolanda Guimarães, João Eloy, que na época do crime era diretor de Polícia da Capital, confirmou o que havia sido apresentado pelo delegado Augusto César Carvalho, que presidiu as investigações do caso.
O depoente afirmou que tomou conhecimento de que através do rastreamento dos celulares dos acusados, a polícia apurou que Floro se encontrava na Caueira no momento do crime. As investigações o apontam como principal suspeito de ser o mandante devido ao mapeamento das ligações do celular que estava em posse deste.
O motivo do crime, segundo o delegado, seria uma dívida que a vítima tinha com o acusado. Eloy afirmou ainda que foi informado de que o plano inicial era matar Motinha na Caueira, mas como a vítima mudou seu itinerário de última hora, os assassinos receberam a ordem para executar o crime no Bar Paraty, onde Motinha se encontrava. Depoimento no Fórum Gumercindo Bessa
As investigações apontaram que um Fiat Uno vermelho foi usado na fuga dos assassinos. Radares de trânsito chegaram registrar a presença do veículo na região. Também foi informado pelo delegado João Eloy que o mesmo tomou conhecimento de que um homem conhecido como “Alemão” participou do crime, e que este era pistoleiro de Floro.
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B