Na pauta das reivindicações estão melhores condições de trabalho, plano de cargos carreira e salários, atualização dos tickets alimentação, resolver a situação dos cedidos, concurso público, realização de exames periódicos, garantia de opção aos servidores que desejarem ser redistribuídos, entre outras. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores da Fundação Nacional da Saúde em Sergipe (Sindsfuse), Ricardo Nunes, a paralisação pode terminar em greve de fome já que a categoria se diz bastante prejudicada. No próximo dia 3 de dezembro haverá uma plenária à nível nacional em que os trabalhadores poderão deliberar por uma greve por tempo indeterminado. “Queremos igualdade e respeito. Pelo jeito o Governo Federal quer acabar com um dos maiores órgão e fazer dele um cabide político”, afirma o presidente do Sindsfuse. Por Kátia Susanna
Na manhã desta terça-feira, 24, os servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) paralisaram as atividades por 24 horas. A paralisação atinge cerca de 650 trabalhadores. A manifestação tem como objetivo cobrar o cumprimento de acordos firmados em 2005. A paralisação foi marcada com um café da manhã
“Nós queremos chamar a atenção dos parlamentares sergipanos, como senadores e deputados federais para que observem a nossa situação”, afirma o sindicalista. O presidente do Sindsfuse, Ricardo Nunes
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