Vice-líder do Governo, o deputado Augusto Barreto revelou ontem, em plenário, que o governador João Alves Filho, logo após anular a carta-convite do Sergipe Parque Tecnológico para a construção de suas dependências pela empresa pernambucana Queiroz Galvão, esteve no Tribunal de Contas de Estado. Lá ele questionou se podia entregar a obra à Construtora Celi, pelo valor estipulado pelo diretor-presidente da empresa, Luciano Barreto. Por Ivan Valença
O empresário havia anunciado que poderia fazer o serviço por R$ 20 milhões a menos que os 55 milhões pretendidos pela “empresa vencedora”. Mas, o governador queria entregar a obra a Celi sem licitação. O Tribunal de Contas não teria permitido. Tem que haver a licitação. Aí o governador João Alves Filho resolveu fazer concorrência publica e não mais expedir carta-convite. Neste imbróglio, as obras do Sergipe Parque Tecnológico vão atrasar.
Comentários