Durante a noite dessa segunda-feira, 14, aconteceu a reunião da mesa geral de negociações do governo estadual com os sindicatos trabalhistas. A mesa foi iniciada por volta das 17h40, e até as 22h as discussões ainda não haviam sido finalizadas. Estavam presentes os sindicatos dos professores, médicos, policiais civis e militares, corpo de bombeiros, agentes penitenciários, auditores fiscais, entre outros. .JPG)
Mesa de negociações aconteceu na sede da Secretaria da Fazenda
Os secretários de governo, encabeçados por Nilson Lima, da Fazenda, apresentaram as propostas que teriam para as classes e ouviram as reivindicações. Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Antônio Morais, o clima na mesa foi ‘tenso’. “Foi informado que os projetos de reajuste para os Policiais Civis ainda estão sendo analisados pela Sead, mas isso é fora do âmbito da mesa”, explicou Morais.
Um dos pontos que a categoria expôs foi a necessidade de negociar de forma individual com as polícias civil, militar e corpo de bombeiros. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Ricardo Reis, cogitou paralisar a classe nos dias 23 e 24 de abril, caso o governo não instale uma mesa de negociação que atenda às especifidades das três classes. .JPG)
Dirigentes de vários sindicatos estiveram presentes na reunião
Na última sexta-feira, o Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco) anunciou que proporia a retirada em massa da mesa de negociações caso o governo continuasse com a política de ‘retaliações aos movimentos grevistas’. Hoje a classe dos auditores fiscais II da Secretaria da Fazenda entrou em greve. Durante o fim de semana os agentes penitenciários supenderam a greve, no que chamaram de ‘trégua’ com a Secretaria de Justiça.
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