O secretário de Comunicação do Estado de Sergipe, Carlos Batalha, disse hoje que a reforma administrativa é um assunto muito sério e que vai afetar diretamente a vida de muitos servidores. Para esclarecer a situação, serão entregues panfletos nos órgãos públicos estaduais que explicam objetivamente todos os pontos das mudanças. “Os servidores não vão perder, o Estado vai ganhar. “Em Sergipe é muito comum se falar na base do ‘achismo’”. Será que o simples fato de extinguir algumas empresas e realizar a autarquização de outras vai causar alguma demissão? Não. Não haverá demissões e o servidor público não será prejudicado”, afirmou Batalha. O secretário explicou que, hoje, a carga tributária no Brasil é de 42% e que ninguém sabe o quanto ela pode aumentar. A reforma vem para dar ao Estado uma economia de R$ 32 milhões anuais. Carlos Batalha citou as mudanças que ocorrem: “o Fundese e a Emsetur acabam. A Emdagro, a Cohidro e a “Renascer” tornam-se autarquias. O Instituto Parreiras Horta – IPH – e o Hemose tornam-se autarquias ligadas à uma Fundação Hospitalar a ser criada. Continuam empresas a Deso, o Banese, a Sergás e o Pronese. O Ipes passa para a Secretaria de Governo”.