A greve dos servidores e técnicos da Universidade Federal de Sergipe (UFS) completa um mês nesta quinta-feira, 28. Com a paralisação diversas atividades da universidade estão comprometidas, como os serviços do Restaurante Universitário e da Biblioteca Central. No último dia 21, o reitor Josué Modesto dos Passos Subrinho, se reuniu com os grevistas e solicitou a retomada dos serviços essenciais. O pedido não foi atendido pelo sindicato.
Em todo o país servidores das 45 instituições federais de ensino estão paralisados. Dentre os oito pontos da pauta de reivindicação, dois já foram atendidos são eles: a retirada do PLP (Projeto de Lei Complementar) 01/2007, incluído no PAC, que limita despesas de pessoal e congela os salários durante dez anos e a criação de um Fórum Amplo de Discussões, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) para saber qual o modelo ideal para a gestão dos Hospitais Universitários (HU).
Hoje, 27, pela manhã os servidores se reuniram em assembléia no HU. Amanha, 28, às 9h30, os grevistas se reúnem no auditório da reitoria. Na segunda, 2, haverá uma reunião do comando nacional com o MEC. Dois membros de Sergipe estarão participando da reunião em Brasília, informou o presidente do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Sergipe (Sintufs), Joseilton Nery Rocha.
Somente após a reunião, marcada para o dia 2 de julho, entre o comando de greve nacional e representantes do governo federal, é que a categoria vai definir o destino do movimento.
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