Greve Geral do dia 5 de dezembro está mantida em Sergipe

Os movimentos sindicais mantiveram a greve do dia 5 (Foto: CUT)

O movimento sindical e social sergipano avaliou o recuo do governo federal sobre a Reforma da Previdência e decidiu manter a Greve Geral com toda a programação de mobilização e paralisação dos setores estratégicos que já estavam previstos. A reunião que manteve a paraklisação aconteceu na última sexta-feira, 1º, na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A agenda de mobilização das centrais sindicais continua desse final de semana até a segunda-feira, esquentando o clima para paralisar Sergipe na terça, dia 5. O objetivo das centrais sindicais é pressionar para que  o governo Temer desista definitivamente da proposta.

As organizações políticas dos trabalhadores de Sergipe que participaram da reunião e confirmaram presença na construção das mobilizações e atos da Greve foram: CUT, CTB, Força Sindical, UGT e CSP-Conlutas, Motu, Psol, PT, Pstu, Mandato da Deputada Ana Lucia, Fasubra, Sinttra, Sintese, Sintufs, Sindijus, Adufs, Sindseme, MTST, Seese, Sindicose, Levante Popular da Juventude, Sindiprev/Se e Sindipetro.

Além da CUT de Sergipe, até a publicação desta matéria, a agenda de luta para a Greve Geral foi mantida pela CUT nos estados do Pará, Santa Catarina, São Paulo, Ceará, Maranhão, Piauí, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Pernambuco.

O professor Rubens Marques, presidente da CUT/SE, que tem participado diretamente das panfletagens e diálogos com a população de Aracaju sobre a importância de defender o direito à aposentadoria, afirma que a mobilização tem que avançar e crescer na sociedade. “Está havendo um clima muito bom na sociedade. Temos ido nos terminais e calçadões do Centro e rapidamente distribuído milhares de panfletos. As pessoas fazem questão de manifestar que querem fazer a greve. Está confirmada a paralisação de várias categorias, inclusive rodoviários, acreditamos que o comércio também vai parar. Também vai ter fechamento de rodovias. Entendemos que os golpistas estão assustados. A pressão não pode parar enquanto ainda existe o risco de acabar com a aposentadoria e os direitos do povo brasileiro. Não vamos pisar no freio, a hora é de lutar”.

Fonte: ascom CUT

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