A categoria pede pagamento de adicional de periculosidade, melhores condições de trabalho e reajuste salarial. “O prefeito diz por aí que deu o reajuste, mas isso não é verdade. Ele está pagando R$ 415 que é o valor fixado para salário mínimo. Nós trabalhamos 30 horas semanais para ganhar um mínimo, sem falar na alimentação inadequada”, disse Tavares. Denúncias Após discorrer sobre os motivos da greve, Nilson Tavares junto á colegas ainda denunciaram irregularidades no sistema de guarda municipal. “Fardaram vigias da Secretaria de Saúde e eles trabalham como guardas, o que é crime de usurpação de função pública, já que eles não passaram por concurso público, teste psicológico e nem teste físico para desempenhar essa função”, contaram. Questionados sobre a duração da manifestação sob o viaduto, Tavares foi categórico. “Vai durar até o dia em que Edvaldo Nogueira chegar aqui para dialogar”, concluiu. Por Glauco Vinícius e Carla Sousa
Alguns guardas municipais acampam na parte inferior do Viaduto do DIA desde segunda, 14. A categoria está em greve e o acampamento visa chamar a atenção do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, para as necessidades e exigências dos guardas que estão abertos à negociação, segundo o vice-presidente do Sindicato dos Guardas Municipais (Sigma), Nilson Tavares. Acampamento dos guardas sob viaduto
O vice-presidente da Sigma ainda argumenta que é preciso estabelecer convênio com a Polícia Federal (PF) para que a Guarda Municipal tenha força de segurança pública. De acordo com ele, desde novembro de 2006 um ofício foi enviado à prefeitura para tratar destes mesmos problemas. Nilson Tavares, vice-presidente da Sigma
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