“Temos 330 armas guardadas, enquanto os guardas ficam desprotegidos, nós queremos a legalidade para cautelar as armas e ficar durante 24horas. Assim como a Polícia Civil e a Polícia Militar tem esse direito, nós também queremos ter a extensão do nosso direito”, explica Ney Lúcio, mencionando os prejuízos e a falta de segurança da categoria. “Os prejuízos são enormes. Ao coibir a violência, ele retorna completamente exposto a violência que ele reprimiu. Por isso, existe essa necessidade de cautela da arma para que o guarda possa se defender”, diz o sindicalista, que esclarece que a arma pode ser utilizada apenas pelos guardas e que os agentes da SMTT não podem fazer uso do armamento. “Somos 350 guardas, sendo que 104 estão a disposição da SMTT. É bom deixar claro para a população que os agentes de trânsito não têm autorização para fazer o uso da arma. O problema é que agentes e guardas de trânsito usam a mesma farda e a população não consegue identificar”, afirma Ney, que diz que a SMTT possui 96 agentes de trânsito. O presidente do Sindicato informou que já se reuniu com a diretoria de trânsito da SMTT sobre a questão e que protocolará documentação junto a prefeitura. Por Kátia Susanna
Uma questão que passa a fazer parte da pauta de reivindicações dos guardas municipais é quanto a utilização de armas cauteladas, ou seja, que os profissionais usem o armamento durante o serviço, e que possam levar o objeto para casa. De acordo com o presidente do sindicato dos guardas municipais, Ney Lúcio, a categoria pode utilizar legalmente as armas durante o serviço, mas são obrigados a entregar o material na sede da Guarda Municipal, localizada na Sementeira. Ney Lúcio diz que os guardas estão desprotegidos (Foto: Arquivo Portal Infonet)
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B