Homem é preso acusado de ato libidinoso e roubo

Anselmo dos Santos, 30 anos, acusado de atos libidinosos (Fotos: DAGV/Reprodução Infonet)

Policiais civis da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), com apoio da Divisão de Inteligência da Policia Civil (Dipol), prenderam na última quarta-feira, dia 15, Anselmo dos Santos, 30 anos, em cumprimento ao mandado de prisão pelo crime de roubo e ato libidinoso que na ótica das delegadas do DAGV se configura o crime de estupro. O suspeito foi preso na residência da atual companheira, no conjunto Maria do Carmo, bairro Veneza.

De acordo com a delegada Suirá Paim, do DAGV, Anselmo é suspeito de praticar dois estupros, um ocorrido no ano passado e outro, em março deste ano. “Em março, uma vítima procurou o DAGV para registrar uma ocorrência informando que havia sido abordada por uma pessoa nas imediações do CIC e que ele tinha ameaçado dizendo estar portando uma arma de fogo. A vítima disse ainda que o homem a levou para um local ermo onde se apropriou dos seus pertences e obrigou a prática de atos libidinosos diversos da conjunção carnal. Em agosto do ano passado, uma outra vítima havia feito uma ocorrência relatando ter sido vítima da mesma prática de delito no Ponto Novo. Com isso, chegamos a conclusão de que se tratava da mesma pessoa. Conseguimos localizá-lo e fazer a prisão”, detalha.

Bicicleta utilizada pelo suspeito durante as abordagens 

As delegasdas Suirá Paim e Taís Lemos detalharam o caso

Ainda de acordo com a delegada, o suspeito se aproximava das vítimas utilizando uma bicicleta. “Ele se aproximava com uma bicicleta, usava uma corrente, pochete e através de ameaças com arma de fogo, se apropriava dos pertences das vítimas e fazia a prática dos atos libidinosos. Ele escolhia a vítima aleatoriamente e disse que queria dinheiro. No início ele negou, mas a vítima do ano passado o reconheceu de imediato e ele depois confessou. No entanto, a vítima deste ano ele nega”, conta.

O que chama atenção é que em 2012, Anselmo já tinha sido condenado pela prática dos mesmos crimes, tendo recorrido do crime no Superior Tribunal de Justiça.

A coordenadora do DAGV, Taís Lemos, acredita que o suspeito possa ter feito outras vítimas e pede o auxílio da sociedade. “Pedimos para que outras mulheres, que tenham sido vítimas dele, que compareçam ao DAGV para fazer o registro e possbilitar que a gente faça os devidos encaminhamentos”, orienta.

Por Aisla Vasconcelos

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