A indústria brasileira superou a estagnação do início do ano e voltou a acelerar no final do semestre, garantindo expansão acumulada de 5% até a metade do ano, ante igual período de 2004. Em junho, houve aumento de 1,6% até maio e de 6,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado, no melhor resultado mensal de 2005, puxado pelas exportações e pela expansão do crédito pessoal. Por Ivan Valença
A produção de bens de capital, um termômetros dos investimentos, também elevou o ritmo de crescimento, em mês em que a expansão da atividade foi “generalizada” na avaliação do coordenador de indústria do IBGE, Sílvio Sales. Os dados de junho sinalizam que a indústria está em fase de evolução da produção. Um claro destaque são os bens duráveis, que se apropriam dos dois fatores que têm impulsionado a economia: as exportações e o crédito pessoal.
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