Inquérito do crime no Bloco Atrasadinhos segue em sigilo

'Já temos uma linha de investigação traçada, mas não podemos divulgar', diz delegado Jonathas Evangelista (Foto: Arquivo Portal Infonet)

Segue em sigilo o inquérito policial que apura o caso do crime ocorrido no desfile do bloco 'Os Atrasadinhos', no dia 5 de março. Até o momento, segundo o delegado e coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Jonathas Evangelista, ninguém foi preso.

“Várias pessoas e testemunhas já foram ouvidas. Já temos uma linha de investigação traçada, mas não podemos divulgar ainda para não atrapalhar o trabalho da Polícia Civil”, diz o delegado.

No dia do evento carnavalesco, seis pessoas foram atingidas por tiros dentro do bloco e duas delas morreram no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). Inicialmente a polícia informou da possibilidade de um tiroteio entre os foliões, mas essa linha de investigação foi descartada.

Jonathas Evangelista informou nos primeiros momentos das apurações do crime que os criminosos chegaram ao local e dispararam os tiros que atingiram as pessoas, mas que não sabia precisar se o alvo seria apenas uma pessoa ou um grupo de pessoas que estava no bloco.

Não foi descartada a possibilidade de o crime estar relacionado a uma suposta guerra entre grupos que disputam o comando do tráfico de drogas na região. Entre as vítimas fatais está a adolescente Ellen Alice Menezes Santos, 14, atingida por tiros e morreu no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). Michell Lisboa da Silva, 26, morreu no local do crime. O inquérito está sendo conduzido pelo delegado de polícia civil, Antônio Sérgio, do DHPP.

Por Moema Lopes 

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