A Polícia Civil chegou a Roberto através de sua companheira, cujo nome não foi divulgado, em Nossa Srª da Glória. Lá os policiais tiveram a informação de que o suspeito estaria na cidade de Feira Nova, e o encontraram na estrada, dirigindo um carro modelo Uno. “Ele chegou a disparar um tiro do revólver calibre 38 que estava em sua posse, mas que não acertou ninguém”, contou Júlio. Além da arma, a polícia encontrou com Roberto o aparelho celular do advogado. Em sua residência, foram achadas roupas e o pen-drive de Wellington. Mesmo com tais evidências, o acusado nega a autoria do crime. “As justificativas dele são evasivas. O celular, por exemplo, ele disse que seria de um amigo”, disse o delgado. A polícia não descarta qualquer hipótese quanto à motivação do crime, que deverá ser revelada a sociedade ainda esta semana. Roberto Carlos, que não tem passagens pela polícia, e sua esposa estão presos, mas a Civil ainda investiga se ela teria participado ou estaria apenas indiretamente envolvida pelo companheiro. Por Glauco Vinícius e Raquel Almeida
O inquérito policial sobre a morte do advogado Wellington Noronha deve ser finalizado até a próxima sexta, 29, segundo o coordenador das delegacias do interior, Júlio Flávio Prado. O delegado concedeu entrevista coletiva na manhã desta segunda, 25, e revelou alguns detalhes das investigações que resultaram na acusação de Roberto Carlos Caetano, 26 anos, como principal suspeito. Júlio Flávio coordena o núcleo de delegacias do interior na Polícia Civil
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B