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Matéria: 
Inauguração do campus da UFS em Laranjeiras acontece hoje

 

O prefeito fala em estrutura e transporte para os estudantes; mas até o momento a realidade é outra. As aulas começaram na segunda-feira dia 26 e os alunos precisam pagar quatro passagens por dia para poder assistir aula. Na primeira etapa pode-se usar passe escolar, na segunda terá que desembolsar R$ 1,90 (ônibus) ou R$ 2,00 (lotação).

 

Ao tocarem no assunto, os alunos ouviram que uma empresa de ônibus “com ar-condicionado e tudo” estaria visitando o local para oferecer aos alunos o translado Aracaju – Laranjeiras.   A dita empresa compareceu, o valor R$ 120,00; mas quem mora nos bairros considerados distante (Augusto Franco/Atalaia etc) em Aracaju onde tudo é perto; não ficará na porta de casa, nem mesmo perto dela; terá que desembolsar mais R$ 1,65 ou um passe escolar e pegar um coletivo para chegar a sua casa.

 

Tudo bem; sabemos que na UFS a maioria dos alunos é de classe média “quase todos têm carro”; “quase” mas continua sendo chamada Universidade Federal, educação “de graça” para os que não podem pagar; se bem soubéssemos, faríamos um baixo assinado e mudaríamos o nome para UFPPC (União dos Filhos que Podem Pagar Cursinho), pois sabemos que a maioria dos alunos que estudam nesta conceituada instituição; são os filhos “ricos” de Aracaju e região. E os que realmente necessitam “se lascam de trabalhar”, me desculpem a expressão, para poder pagar os estudos em uma universidade particular. Mas não me interpretem mal, eu disse a maioria. A outra parte “pode” realmente não ter condições de pagar nem mesmo o valor do passe escolar para chegar ao destino.

 

Então Sr. Prefeito, eu lhe digo: a iniciativa de levar a UFS para a cidade de Laranjeiras foi uma idéia “genial”, não sei de quem veio, desculpe a minha ignorância, mas acredito que a prefeitura deverá lucrar com isso. E queremos ver a estrutura e os transportes em harmonia o quanto antes.

Se nós temos ônibus até São Cristóvão, porque não termos até Laranjeiras? Aline Aragão

 

 

 

Matéria: Henri Clay vai sugerir ao STF uma ação popular contra a transposição

 

É bom que se mostre o verdadeiro interesse desta transposição. Esta é uma obra populista que não está baseada nas evidências que estão à tona, como a degradação do rio e posteriormente a sua “morte”. O beneficiamento certamente se dará para os criadores de camarão e os grandes usineiros.

Pra quem esteve no nosso estado e disse que não haveria transposição, em sua campanha, o presidente está muito “bem” na fita, mas é uma atitude bem típica desse povo. Torcemos que a OAB consiga uma interceptação neste CRIME.

 

 

Matéria: Confira na íntegra o Chat Imposto de Renda 2007

 

Parabéns a Infonet pela idéia do Chat foi muito boa. Contar com o apoio de profissionais como Jádson para esse tipo de atividade é muito importante. 

Também uma maneira de possibilitar as pessoas que fazem suas próprias declarações; sem acompanhamento de um profissional tirando suas dúvidas  e evitando contratempos com a SRF, ficando quites com o leão. 

Parabéns.

 

 

 

Matéria: Ônibus param e usuários protestam

 

Eu achei um absurdo a falta de respeito para com os usuários.

Não sou contra a paralisação, acho que todos tem o direito de reinvidicar melhorias, mas da forma como foi feita é totalmente errado. Como é que você entra num ônibus, paga a passagem e quando chega no meio do caminho pedem para você descer? E o dinheiro que você pagou? Se você não tiver mais dinheiro?

Eu achei totalmente desrespeitosa essa atitude que os manifestantes tiveram para com a população que não tem nada a ver com o problema.

Se fosse para paralisar, que avisasse com antecedência e no dia marcado nenhum ônibus saíssse da garagem, agora, iniciar o percurso e parar no meio do caminho, isso é de uma irresponsabilidade que não tem tamanho.

Espero que os órgãos públicos tomem providências. Que o Ministério Público do Estado entre na questão para que seja feita justiça com a população e que os (ir)responsáveis por esse caos sejam punidos. Sandra

 

 

Matéria: Regulamentação traz prejuízos e benefícios para carroceiros de Aracaju

 

Esse projeto já chega com atraso, pois a questão do movimento das carroças em Aracaju reclamava visivelmente uma intervenção. Parabéns ao vereador que teve, finalmente, sensibilidade para perceber isso.

Gostaria de saber mais sobre a colocação dos resíduos coletados, pois todo mundo vê que os carroceiros, sem oriententação e norma, poluem a cidade. Cada terreno baldio, cada esquina, é lugar para despejo de todo tipo de lixo. Eu mesma já lutei muito, por conta de um terreno que fica à rua Celso Oliva e que se tornou um “lixão” à vista de todos, embora a coleta que a prefeitura fazia fosse diária. Os carroceiros não deixavam de jogar lixo ali, causando um problema ambiental e sanitário. Cheguei a pensar em ações de educação junto ao Sindicato, mas agora vendo que há uma Faculdade envolvida, espero que esta parte esteja também contemplada.

Atenciosamente, Terezinha Alves de Oliva 

 

 

Matéria: Sérgio Góes confirma renúncia de Tânia Soares

 

Consideramos este episodio no mínimo hilariante; uma afronta aos bons costumes, a ética parlamentar, a sociedade como um todo, quando um parlamentar vem a publico subestimar a inteligência alheia ao interpretar a Lei em beneficio próprio, desrespeitando inclusive aqueles que o elegeu Vereador de Aracaju visto que não cumpriu o mandato para o qual fora eleito, um legislador municipal que se diz ignorar nomenclaturas com relação a procedimentos dentro da casa que legisla; e assim desafia a interpretação dos nosso juristas, dos companheiros, tentando tapar o sol

com uma peneira, na intenção de ocupar dois mandatos  ou duas vagas no poder legislativo. Atitude esta que merece uma atenção indispensável através dos nossos órgãos competentes; acreditamos de que quem sabe realmente explicar o ocorrido seja o seu sucessor na Câmara Municipal de Aracaju. Ivan Fonseca

 

 

 

Matéria: Pleno do TRE vota favorável ao mandato de André Moura

 

Gostaria de comentar a decisão do TRE de Sergipe com relação ao mandato de André Moura.

É uma vergonha. Com essa decisão o TRE está dizendo a população, mais especificamente, aos sergipanos que querem disputar cargos politicos, que não vale a pena ser honesto. 

Como pode o TRE permitir que um candidato que está envolvido em compra de votos tenha o seu mandato validado. A população sergipana com certeza rejeita essa decisão. Vemos com essa atitude que não basta ser honesto; tem que entrar no jogo.

J. Chagas

 

 

Matéria: Ex-funcionárias dizem que fábrica ignorou direitos trabalhistas

 

Infelizmente, o poder público nada pode fazer para evitar as demissões anunciadas na Azaléia, porquanto, a qualquer tempo, a iniciativa privada pode demitir seus empregados, devendo apenas honrar os deveres trabalhistas previstos na legislação laboral.  Ningém, na inicitiva privada, goza de estabilidade, tal como o serviço público.  Até aquele que tem estabilidade provisória – o membro da CIPA, por exemplo – também pode ser demitido, fato que ensejará o pagamento de indenização respeitante ao período de estabilidade.  Isso é fato.  Gilvan da Conceição, advogado

 

 

Matéria: Déda se reúne com Lula segunda-feira em Brasília

 

O momento político do atual governador nunca lhe foi tão favorável em comparação com situações da ordem política e administrativa em suas atuações anteriores. Por menor que seja este estado, que aliás diga-se de passagem já é um fator positivo, “o” ou “no” plano político (e) as possibilidades de projeção nacional aumentaram ainda mais pra aquele que anunciou na impressa local haver realizados todos os seus sonhos. Além de inteligente e estrategista Marcelo Déda se revelou modesto por excelência. Ele certamente irá conseguir “o mais rápido possível” a tal certidão em referência na matéria em questão e deve ir muito além dela por conta de uma série de razões que é de conhecimento até dos mais leigos analistas, e até mesmo de amadores no assunto (análise da conjuntura política). É preciso reconhecer uma qualidade do “Sr. excelentíssimo governador Marcelo Déda”, esta imprescindível a qualquer político que se preze: A visão cumulativa que lhe permite precisar cada passo que tem dado em virtude do momento, até me arrisco a precisá-lo: sua eleição para deputado federal e sua eleição dentro do PT enquanto líder deste partido na câmara federal. Desde então este político tem somado à sua visão sensibilidade e inteligência que lhe deram com justiça, à merce de sua própria história: O nome que possui hoje em sua extensão nacional para além do meio politico que já atinge significativa parte da população classificada no PEA (População economicamente ativa) deste país; sua ascensão política que lhe fez jus ao cargo mais importante deste estado, dentre tantas outros destaques que caberia melhor em uma biografia do que em um simples comentário. 

Alecressandro Menino

 

 

Opinião

 

Tratamento “chulo” dado ao prefeito Edvaldo Noguera na mídia

 

Estamos assistindo na mídia sergipana um fato deplorável.  Pessoas, e “jornalistas”,  nestes programas de rádio de “alta credibilidade”, ou em jornais agora órfãos das benesses governamentais, tratam o prefeito de Aracaju de maneira grosseira, com termos chulos, e não menos grosseiro,  tais como, “prefeitinho”,    “vamos dar um puxão de orelhas neste Edvaldo”, etc.

O que assusta é o silêncio do responsável pelo programa de rádio, ou donos de jornais, permitindo este tipo de preconceito.  Surpreendente, talvez, é que este comportamento não vem de pessoa da elite e sim de pessoas do povo.  Provavelmente estas pessoas tem vergonha da sua condição

social. Nunca vimos este comportamento com os ex-governadores e prefeitos oriundos da elite, mesmo com casos de corrupção, Má administração, etc. Inclusive estas pessoas sempre são chamadas de “doutor” mesmo sem possuir este título. Será que nós sergipanos msomos tão atrasados, subservientes, ou de baixa estima.Pelo que eu penso, Edvaldo Nogueira é uma pessoa exemplar, honesta, verdadeiramente humilde, educada, culta e que merece o respeito e a consideração de todos os sergipanos independente do seu posicionamento político.

Maximino Ribeiro

 

 

A Deso agradece a sua ligação, idiota!

 

 

“A Deso disponibiliza a Central de Atendimento para a sua comodidade”: essa foi a frase que por 10 minutos ouvi na CAC (Central de Atendimento ao Consumidor) da empresa estadual responsável pelo tratamento e distribuição de água potável de Sergipe.

 

Não, você não leu errado: realmente eu tive a paciência de ficar este tempo todo ouvindo a mesma mensagem. Tanto ouvi que decorei. Se esta era a finalidade da empresa, acredito que onseguiram. Aprendi o credo todo! Mas o absurdo no atendimento não pára aí.

 

Após a longa espera uma surpresa: fui atendido por uma moça que não quis se identificar, e, depois de muito insistir, disse que seu apelido (ou pseudônimo como queiram os mais cultos) era Claudia. Muito educado, reclamei da demora na espera. Ela parece que não ouviu, ou se ouviu, fingiu que não; o que naquela situação significava a mesma coisa.

 

Fiquei com vergonha de ter falado da demora, afinal, como discurso de um partido muito conhecido, “sou brasileiro e não desisto nunca”. O slogan é muito bom para levantar o moral de um povo que se envergonha diariamente de ter nascido na terra dos tupiniquins. Mas isso é outra estória, também outro é o meu objetivo.

 

Pois bem. Tive coragem de prosseguir, afinal 10, eu disse 10 minutos, não é pouco tempo na vida de um ser humano. É tempo suficiente para ter um ataque cardíaco e morrer instantaneamente – ainda bem que não tenho problemas deste tipo, pois se o tivesse teria morrido com o que ela me diria depois. É tempo de sobra para se nascer.

 

Desnecessário dizer que as pessoas não pensam nisso quando determinam que um ser humano, companheiro nosso, perca 10 minutos de sua vida, ouvindo uma mensagem irônica como essa.  Até agora não encontrei a dita C-O-M-O-D-I-D-A-D-E do CAC da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso).

 

Narrei minha patética situação. E veja se não tenho razão: mudei nesta sexta-feira passada para o Conj. Costa e Silva, no bairro Siqueira Campos. Morava anteriormente num lugar nobre de Aracaju (Av. Nova Saneamento). Lá nunca faltava água. Na verdade, esqueceram de me avisar que havia lugares da cidade que não tinha esse bem tão precioso!

 

Lembrei agora que estamos comemorando esta semana o dia internacional da água. Que ironia do destino que exatamente neste dia eu resolva tomar um velho e relaxante banho e, ao abrir o chuveiro, não caia uma gota. Foi esta última palavra que do alto de meu desespero soltei. Acreditem se quiser: desde sexta-feira não tem água no conjunto inteiro!

 

Agora a ficha caiu: fará uma semana que não tenho uma Gota, uma gota sequer, de água nas torneiras. Assustador, não é mesmo! E talvez, você esteja a se perguntar: como esse pobre brasileiro, e ainda “de quebra”, sergipano, se vira em casa? Até agora nem eu sei.

 

O que sei é que não foi a primeira vez que liguei. Não, senhor. Liguei antes E provavelmente quando estiveres lendo isto já terei ligado, como dizem meus alunos (Sou professor), umas “trocentas” vezes. Sem solução.

 

Mas voltemos à comodidade da CAC da Deso. A mocinha ironicamente depois de ouvir de maneira muito passiva minha narrativa sobre como acordei de madrugada para ver se realmente o boato era verdadeiro. Que boato? O de que lá por volta das 4h da madrugada chegava a bendita água. Só que eu me acordo às 7h e não poderia ficar até mais tarde para confirmar com esses olhos que a-terra-há-de-comer se era verdade o rumor que corria no burburinho entre os vizinhos. Falavam ainda que ela desaparecia misteriosamente às 6h…

 

E as respostas que a atendente me deu?! Foi uma coleção de tropeços! Perguntei se havia previsão de quando a água ia finalmente visitar meu apartamento. E pasmem:  não havia de jeito nenhum, ou seja, senhores, eu que continuasse indo para uma pousada  tomar banho.


Lembrei um fato curioso: teve um colega meu que tomou banho na Rodoviária Nova. Pagou 1 real pelo relaxante tratamento com água potável que a Deso deveria distribuir a todos, sem exceção. E ele me falou muito bem do atendimento e de quão foi agradável o banho lá. Talvez eu deva experimentar, não é, senhores da Deso?

 

Interessante registrar que não são todos os lugares que penam com essa situação de calamidade pública. Talvez os moradores da Av. Nova Saneamento sejam melhores que os do Costa e Silva. Ou melhor, o dinheiro deles deve ser mais verde, se é que é possível se falar nisso.  O fato é que algumas minorias têm sofrido muito com o problema. Ouvi no rádio pela manhã que há locais, onde a crise dura semanas. Não quero chegar a este verdadeiro recorde.

 

Se acham que isso foi o cúmulo, esperem e confiram (como diria Didi). Quando perguntei o que a Deso tem feito para solucionar o problema, a garota, pela ingenuidade só pode ser uma garota, disse simplesmente que “não tenho esta informação, senhor”.

 

Veio-me um pensamento: será que estão fazendo alguma coisa de fato, além de enrolar o cidadão? Confesso, senhores leitores, tenho lá minhas dúvidas quanto a isso.

 

O motivo para a desgraça foi o nível dos reservatórios. Perguntei se estava baixo ou alto: ela não sabia. Mas tanto faz, não é mesmo, com ele alto ou baixo, a água não aparece.


Pensei que estivesse baixo, porém no mesmo instante pensei: Como estará baixo, se acabou de chover todos os dias numa proporção enorme? Pensei de novo: Deve estar mentindo ou não sabe o que está dizendo. Preferi acreditar na segunda opção, contudo se quiserem acreditar na primeira não contesto, tudo é possível. Depois que passarmos uma semana sem água na capital de um Estado, onde prefeito, governador e presidente são colegas do mesmo partido, passo a acreditar em qualquer coisa. Alguém não viu um “duende vermelho” por aí, viu?

 

Perguntei sobre Helber Andrade, atual assessor de comunicação da Deso. Ela não tinha notícias. Não é a única. Nem ela, nem eu. Talvez sumiu junto com o líquido precioso.

 

Perguntei se ele estava sabendo dessa situação, pois conhecendo o trabalho que ele desenvolveu junto à Emsurb, diariamente nos rádios prestando esclarecimentos à população, não pude entender o porquê de tanta negligência. Mas ela me garantiu que  toda diretoria sabia do ocorrido! Não é um, nem outro, senão toda a diretoria numa verdadeira pasmeira diante do problema.

 

Agora vem a bomba maior de todas: fechem os olhos, tapem os ouvidos, não leiam isso se sua indignação já está a explodir. Quando pedi o registro da reclamação, Claudia foi lacônica:não registramos falta d”água. Ao dizer isso, gelei: para a Deso falta d”água não é um problema. Eles nem sequer registram. É como se não existisse a situação, ou talvez, eu não exista. Será que eu existo, senhores? Tenho Carteira de Identidade, CPF, Carteira de Reservista, Cartão de Crédito, Carteira de Trabalho, e, no entanto, não existo, leitores.

 

A conversa que tive com Claudia apenas me mostrou a forma desrespeitosa e grosseira como os órgãos do Estado têm tratado o cidadão sergipano. A Deso ao se recusar registrar minha reclamação faz com que minha ligação fosse apenas um desabafo que não resultaria em nada.

 

Provavelmente minha conversa com Claudia tenha terminado ali. Ninguém mais saberá que eu reclamei. Ninguém vai ouvi meu clamor por água. Ela nem sequer anotou meu endereço. Talvez nem se importe, ou ainda, eu seja uma voz que deva ser suprimida.

 

Lembro ainda que ela falou de um tal Fernando Couto, supervisor, que sabia o que estava acontecendo. Que ótimo eles sabem o que está acontecendo! Isso é bom. Isso é triste. Imaginei agora tudo: ela vira-se para ele e disse: “é só mais um morador reclamando da falta de água na cidade, doutor Fernando”. E ele respondendo: “é… eu já sei disso”.

 

E por fim, disse-me como se tudo que eu dissesse não valesse a pena ser ouvido: “a Deso agradece a sua ligação”.

 

Senti nisso um bocado de ironia. Ou foi impressão minha, leitores? Quem sou eu? Alguém nãoviu a Comodidade da Deso, andando por aí, viu?


Amael Oliveira, graduando do curso de Letras/Português da UFS

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