Na manhã da última quarta-feira foram presos os primeiros acusados do assassinato do vereador e sindicalista Carlos Gato, ocorrido no dia 22 do mês passado, em Pedrinhas. São eles: o prefeito de Tomar do Geru, Gildeon Ferreira (PSB), dois secretários municipais e dois policiais militares. Mas o secretário de Segurança Pública, João Guilherme, disse que as investigações ainda não terminaram, pois há pista de dois pistoleiros possivelmente envolvidos no caso. O secretário não quis revelar nomes e ressaltou que o objetivo do sigilo das investigações sempre foi o de possibilitar uma resposta mais concreta à sociedade. “A polícia ficou calada durante esses 25 dias e agiu no momento certo”, disse João Guilherme. O secretário ressaltou ainda que esse trabalho tem sido de inteligência policial, através da soma de esforços com as polícias civil e federal. “Trabalhamos juntos 24 horas por dia. Reunimos provas, mas não taxamos ninguém de culpado. Esse trabalho de julgamento quem faz é a justiça”, afirmou o secretário.
RETRATO FALADO – Ainda nessa sexta-feira a Polícia Civil deverá divulgar o retrato falado dos dois pistoleiros que participaram do assassinato do sindicalista Carlos Gato. Em entrevista coletiva, o secretário de Segurança Pública, João Guilherme, disse que com as prisões que já foram efetivadas, a polícia entrou agora numa nova etapa das investigações.
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