Jonathan da Silva Barros foi assassinado em 13 de abril por estar lavando as mãos (Foto: Divulgação/Arquivo Portal Infonet) |
Foi remarcado para o próximo dia 25 de novembro, no Fórum Gumersindo Bessa, o julgamento do sargento do Exército Laerte Alves Pereira, acusado de assassinar o jovem Jonathan da Silva Barros, 19, no dia 13 de abril, após o mesmo ter lavado as mãos na torneira de um condomínio particular.
O caso ganhou grande repercussão. Jonathan da Silva Barros tinha ido até o apartamento da namorada [localizado em um condomínio na capital sergipana], quando ao se dirigir até uma torneira na área externa para lavar as mãos, teria sido abordado pelo sargento que teria reclamado e em seguida deflagrado cinco tiros, dois deles acertaram a vítima.
O jovem foi socorrido e levado para o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), onde passou por uma cirurgia, mas morreu após oito dias [em 21 de abril].
Em depoimento à justiça, o filho do réu, Leandro Gois Pereira, contou que estava em uma mercearia nos fundos do condomínio com o pai que saiu pra casa visando guardar uma bolsa e pegar um peixe, quando ouviu os tiros e os gritos da namorada da vítima. Ao chegar ao local e verificar a vítima caída, mandou o pai sair do local, socorrendo o jovem.
Também em depoimento, o acusado disse ter “atirado contra a parede com intenção de assustar a vítima, negando querer matar”.
Laerte Alves Pereira seria julgado nesta quinta-feira, 2, pelo crime de homicídio qualificado, mas, de acordo com informações da 8ª Vara Criminal, o júri foi adiado por conta da apresentação por parte do réu, de um atestado médico.
Por Aldaci de Souza
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