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(Fotos: Marcelle Cristinne) |
Na manhã da última terça-feira, 8, Lucas Aribé, realizou um sonho pessoal antigo. Ele abriu as portas do Instituto Lucas e Mariana Aribé de Acessibilidade para a Inclusão Social de Pessoas com Deficiência, o Iluminar, que tem como principal objetivo ser um espaço de auxílio e capacitação para pessoas com deficiência.
A idealização foi em 2004, por Lucas e a irmã Mariana Aribé, que faleceu ano passado vítima de leucemia. Conscientes das dificuldades encontradas pelos deficientes em Sergipe, os irmãos começaram a desenhar a entidade que, finalmente, foi fundada na manhã do dia 8. “Fizemos uma assembleia com a diretoria, onde Ana Fátima Aribé Alves, minha mãe, foi escolhida como presidente e depois demos início às festividades”, explica Lucas.
A cerimônia ocorreu na sede provisória da entidade localizada na Profint, Rua Poeta Sales de Campos, nº 794, Bairro Coroa do Meio. “Conseguimos a sede de forma provisória aqui na Profint. A sala foi cedida pela proprietária, porém, vamos buscar mais apoio e parcerias para que o instituto cresça e possa abranger todo o Estado”, reforça Lucas.
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Lucas Aribé |
Como se tratava da realização de um sonho, festa e emoção não faltaram. Lucas Aribé, vereador pela cidade de Aracaju, discursou um pouco sobre esse novo momento e sobre os desafios que irá encontrar. “São oito anos de luta para fundar esse instituto. Idealizei com minha irmã Mariana, que faleceu ano passado, mas lutamos todo esse tempo para conseguir realizar esse sonho”, ressalta Aribé.
Mariana Aribé foi lembrada pelo irmão e por todos que fazem parte do Iluminar. Vestindo camisas que estampavam uma foto da jovem, todos demonstravam muita emoção. “Mari é um símbolo nosso e estará no comando do nosso trabalho onde quer que esteja”, diz.
As metas já estão estabelecidas e registradas.“A finalidade principal é a promoção da acessibilidade para a inclusão social das pessoas com deficiência, estimulando a participação ativa, livre e consciente de cada uma delas na construção coletiva do social, utilizando a educação, a arte, o esporte e a cultura como ferramentas para a diminuição das diferenças e como alicerces para a sustentabilidade e o exercício da cidadania”, pontua.
Após a abertura, a psicóloga Julia Motta fez uma dinâmica com o tema “Momento de integração e reflexão. Era uma vez um país onde tudo era igual”, que teve a participação de todos os presentes. “Ficamos muito felizes com a presença de tantas pessoas. Com isso, acredito que teremos um espaço forte. Fico esperançoso, pois sei que vamos contar com pessoas dispostas a encarar nossa luta”, afirma Lucas Aribé.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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