O tempo vai passando e até agora, apesar da exigência até do presidente da República, a Polícia de Sergipe praticamente não consegue avançar no que se relaciona ao crime cometido contra o sindicalista Carlos Gato. Ontem, quarta-feira, uma autoridade da Secretaria de Segurança Pública dizia, à equipe de reportagem do InfoNet Notícias, que este crime vai ser mais um a compor a lista dos crimes insolúveis. A Polícia deu muitas voltas, ouviu muita gente – gente até importante – mas não se pode dizer que tenha avançado um milímetro nas investigações. Até as suspeitas contra o prefeito de Tomar do Geru resultaram em nada, e ele teve que ser libertado de sua prisão preventiva. Ao que parece, até fazer o levantamento dos que ligaram para o celular de Carlos Gato no dia do crime, a Polícia não conseguiu. A coisa, portanto – e até agora – está mais para ficção do que para realidade.
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