Carlos Gil Rodrigues, acusado de ser integrante da quadrilha que fraudava a Previdência Social em cinco estados da região Nordeste, vai continuar preso. A decisão é do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou o pedido de revogação da prisão.
Rodrigues é acusado de passar informações sobre benefícios previdenciários, comprometendo-se em ajudar nas fraudes. O esquema foi desbancado pela Operação Pacumã, da Polícia Federal. De acordo com as investigações, inúmeras vítimas foram lesadas pela quadrilha, que atuava nos Estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Sergipe e Bahia.
A desembargadora convocada Jane Silva, entendeu que a prisão de Rodrigues é legal. O entendimento foi acompanhado pelos demais ministros da Sexta Turma.
Fonte: STJ
