A Sra. Dayse Kurszman, presidente da Organização Mundial da Família, recebeu a Imprensa na tarde de sexta-feira, 15, para dar explicações sobre a maternidade que a sua entidade constrói em parceria com o Estado e para dar explicações sobre o seu envolvido com cheques não honrados em Curitiba, sua cidade natal.
Ela explicou que a maternidade que está sendo construída na avenida Tancredo Neves está com o cronograma em atraso, por força do atraso de 53 dias que ocorreu com todo o material necessário à construção retido no porto de Salvador.
Ela culpou o governo federal pelo atraso, mas revelou que agora todo material está em Aracaju e a maternidade está quase pronta. No entanto, ela só vai ser inaugurada depois das eleições, “em torno de 20 dias depois do pleito”.
Para atender a pacientes de alto risco, a Maternidade deverá ter uma equipe médica que vai ser treinado pela Organização Mundial da Família por durante oito meses, a partir do início do seu funcionamento. A Maternidade está orçada em R$ 12 milhões, sendo que o Estado participa com 70% desta importância.
Por Ivan Valença
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