Para o representante da Associação Beneficente dos Servidores Militares de Sergipe (ABSMSE), sargento Vieira, a luta da categoria para o próximo ano será pautada no cumprimento da carga horária e da exigência de nível superior para ingresso na corporação. “O Governo prometeu uma carga horária de 44h até o meio do ano e de 40h até o final do ano, mas nada foi cumprido. O policial continua sendo escravizado, sendo escalado mesmo estando de folga e sem receber nada por isso”, afirma Vieira, citando que em Brasília e Santa Catarina os policiais já trabalham com carga horária de 40h. Ataíde “Continuamos de forma ordeira, pacífica e legalista realizando uma vigília em frente ao Presmil para se solidarizar em favor do sargento Ataíde, preso injustamente por não querer praticar desvio de função”, fala. Por Kátia Susanna
Na tarde desta quarta-feira, 16, militares estiveram reunidos em assembléia e decidiram que vão cobrar do Governo as reivindicações que não foram cumpridas ao longo do ano. Eles vão realizar no próximo dia 23 um ato público a partir das 14h, com saída prevista da Praça Fausto Cardoso. Militares realizaram assembléia e decidiram ato público no dia 23(Foto:ABSMSE)
Sobre a luta para o ingresso do nível superior na PM, Vieira é enfático ao questionar a corporação. “O Estado não gasta nada a mais por isso. Todos ganham porque a sociedade terá um policial mais preparado. Será que o auto comando está com medo de colocar um policial mais preparado, que não vai aceitar cumprir ordens absurdas?”, pergunta o sargento. Sargento Vieira(Foto:Arquivo Portal Infonet)
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