Moradores reclamam que Praça da Juventude está abandonada
Equipamentos, banheiros destruídos, além da falta de manutenção são alguns dos principais problemas encontrados na Praça da Juventude, localizada no conjunto Augusto Franco, bairro Farolândia. Menos de um ano de inaugurada, a praça que serviria para oferecer à população acesso a equipamentos de esporte e lazer, espaços voltados à promoção da saúde e da convivência social, já está danificada e abandonada segundo populares. Roberto Almeida denuncia que a praça está abandonada e luz fica acesa durante o dia
Problemas
Para Roberto Almeida Ricardo, o principal problema diz respeito a manutenção dos banheiros públicos. “A situação é precária. Não tem vaso sanitário e sem contar que o banheiro feminino está
fechado. O local está sujo, com mau cheiro e também é utilizado pelos usuários de drogas. Além disso, quando a praça foi inaugurada prometeram que iria ter uma academia, mas nunca apareceu aqui. São muito os problemas”, diz. Baheiro está sem manutenção
Os moradores aproveitam o espaço da praça para organizar competições de futebol entre os bairros, mas de acordo com um dos moradores, a competição fica inviável devido os refletores não acenderem no turno da noite.
“As luzes acendem quando quer, enquanto as luzes da quadra ficam acesas durante todo o dia. Além disso, implantaram um espaço de lanchonete, que serviria para vender água de coco e lanches, mas que nunca foi aberto”, relata Gilson Ângelo Santana.
Falta de vigília também é apontado pelos moradores como sendo o fator principal para o
afastamento da população no local. “Os guardas andam desarmados e se trancam nas salas sem fazer a ronda na praça. Caso haja algum problema de vandalismo, os moradores é que tem que se juntar para resolver o problema, porque os guardas não fazem nada”, reclama Roberto Almeida. Equipamento de basquete está quebrado (Foto: Portal Infonet)
Respostas
Para a Prefeitura de Aracaju, o vandalismo é um dos fatores para a realização dos serviços de manutenção. Por mês, somente a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) gasta em média R$ 80 mil para reparar danos causados por vândalos, valor que poderia ser destinado à construção de quatro casas populares.
Por Aisla Vacsoncelos e Bruno Antunes
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