Há uma espécie de “consenso silencioso” entre os deputados estaduais de que o assassinato do deputado Joaldo Barbosa , o “Nêgo da Farmácia”, foi crime de mando e de cunho político. A grande maioria deles defende que as apurações se aprofundem logo, pois têm conhecimento de que “Nêgo era bom pagador, tinha um mandato em mãos e nenhum agiota apaga que tem condições de lhe pagar o que deve”. Barbosa foi assassinado no dia 27 de janeiro, em sua residência, no bairro Atalaia, em Aracaju. Por Eugênio Nascimento eugenionascimento@infonet.com.br Leia mais sobre política em “Palanque Eletrônico”.
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