Ontem, o Ministério Público promoveu uma reunião com a presença de dirigentes da Emsetur e dos ocupantes e donos de salas dos três primeiros andares. Tarefa principal: encontrar uma saída para o destino do antigo Hotel. A Emsetur declarou-se sem fundos para promover uma reforma, um serviço de manutenção, que custaria algo em torno de R$ 7 a 8 milhões, orçamento do ano passado. A idéia de transformar o prédio em hospital gorou, porque a sua infra-estrutura não permitiria atendimento de urgência, além do que a localização – bem no coração da cidade – é propicia a muito barulho pertinente. Uma deputada da oposição sugeriu fazer dali moradia para os sem-teto, ou seja, transformá-lo em uma favela, no centro da cidade. O certo é que, como o governo do Estado não tem projeto para o prédio o Ministério Público resolveu abordar o assunto. Por Ivan Valença