Todas as vezes que há solenidades oficiais, é obrigatório que tais solenidades sejam abertas com a execução do Hino Nacional. De uns tempos para cá, introduziu-se o encerramento da sessão com a execução do Hino sergipano. Nada de novidade, até aí, portanto, até porque as execuções dos hinos têm sido observadas com regularidade. Ocorre, porém, que, ao fim de cada execução as platéias destas solenidades aplaudem ao Hino. Manda a boa norma que hinos – qualquer que sejam eles – têm que ser ouvidos com respeito e não há necessidade de aplausos. Pode-se dizer mesmo que esta é uma gafe monumental. Hinos não merecem aplauso, respeito sim.
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