Não querem ficar em albergues

As famílias alegam que, se forem para albergues, serão “esquecidas”. Além do que eles perdem a liberdade, porque os albergues têm horários de funcionamento. Enquanto isso, são quase duas dezenas de famílias que ainda estão no terreno do Capucho vivendo a céu aberto, debaixo de sol e de chuva – principalmente desta, já que tem chovido muito. Resultado: o terreno é um grande lamaçal. Muitas crianças estão doentes, com problemas crônicos de pulmão, de pneunomia e de gripes. Até adultos não resistem ao frio noturno no local. Mas, todos continuam por lá. É uma situação complicada e difícil. Eles sabiam que não tinham direito ao terreno, embora muitos aleguem que compraram o pedaço de chão por R$ 200,00 a um oficial da Polícia Militar. Para evitar que a favela que estava nascendo crescesse, o Governo do Estado mandou derrubar os barracos. Agora, o que se vê lá é um quadro terrivelmente triste. Por Ivan Valença

Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais