Trinta e cinco anos. Essa é a expectativa de vida de uma pessoa transexual ou travesti no Brasil, segundo entidades em defesa destes grupos. A estatística é bem diferente do restante da população – que hoje tem expectativa de vida de 75 anos. O número é reflexo da intolerância e crimes de ódio perpetuados contra a comunidade LGBT. O caso mais recente em Sergipe foi o de Laysa Fortuna. A transexual foi esfaqueada no centro de Aracaju e morreu no dia seguinte no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). Ela sequer chegou aos 35 anos de vida – foi morta aos 25. O Portal Infonet inicia agora a série de reportagens ‘No berço do ódio’.
Confira a primeira reportagem no vídeo:
Na reportagem de amanhã, 6, o Portal Infonet irá mostrar que o caso de Laysa não está isolado. Em tempos de reforço pelas campanhas de respeito às diversidades, os crimes contra transexuais e travestis cresceram em dois anos em Sergipe.
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