“No momento oportuno a gente vai dar uma posição final”, diz Petrônio

“Afirmamos aqui que o Banco do Estado de Sergipe é um banco sólido e recuperado, onde passei 26 anos de minha vida ocupando diversas funções e sendo eleito como o primeiro representante dos servidores do Banese no Conselho de Administração”. A afirmativa é do vereador Antônio Gois, do Partido dos Trabalhadores. Reunido com a imprensa, tendo como convidada a deputada estadual Ana Lúcia, também do PT, “Goisinho” fez uma série de denúncias a respeito das ações que o Governo do Estado tem tomado em relação ao Banese. Várias delas, inclusive, já apresentadas em outras ocasiões, como a suposta irregularidade do contrato feito entre o Banese e a M. Pelágio Consultoria. Segundo Petrônio Barros, diretor de Finanças do Banese, “na questão relativa a Marcelo Pelágio, o Banco está revendo a contratação e se houve algo de errado e se realmente o Marcelo é essa figura que está sendo colocada pela imprensa. No momento oportuno a gente vai dar uma posição final”. Antônio Gois, ex-funcionário do banco e já eleito como membro do Conselho de Administração – Conad -, disse que suas denúncias não têm cunho político, mas são uma defesa à empresa em que ele trabalhou. Há algum tempo, o vereador vem anunciando que o Banco está sofrendo nas mãos de seu atual presidente, e que estaria preocupado com o futuro do Banese. “Uma das grandes questões que nós denunciamos foi a retirada de dividendos do Banco do Estado de Sergipe para o Governo do Estado. A lei que fundou o Banese, de número 1.053 de 13 de novembro de 1961 diz que, em seu décimo artigo, os dividendos que couberem ao Estado serão creditados em conta especial para serem reinvestidos no próprio banco. Está aí clara a irregularidade gritante da transferência de dividendos do Governo do Estado para um fundo e, posteriormente, para a reforma da Orla da Atalaia, ferindo uma Lei Estadual”, disse Gois. Ainda segundo o vereador, R$ 15 milhões foram pagos ao Governo de Sergipe para serem aplicados na recuperação da Orla de Atalaia. Ele e a deputada Ana Lúcia procuraram alguma lei aprovada pela Assembléia Legislativa que regulamente este tipo de ação. Segundo ela, nada foi encontrado, apenas uma alteração no Estatuto do Banese, mas que é invalidada pela superioridade da Lei. “Tudo foi feito como manda a legislação”, diz Petrônio

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