No tempo dos Armarinhos

Nos primeiros anos do século passado, até meados dos anos 60, predominou no comércio sergipano um tipo de negócio que ficou conhecido como armarinhos. Existiam vários deles, que vendiam todos estes mini-produtos que fazem as delícias das costureiras. Era uma época em que as roupas, de homem ou de mulher, eram preparadas em casa, pois praticamente não havia lojas de roupas prontas – quando estas invadiram o comércio, inspirada pelo modelo francês se vestir o homem moderno, aí começou a decadência dos armarinhos. Depois, inspirados nos modelos dos super-mercados, vieram os super-armarinhos – o mais famoso dele, na época, foi o Huteba, seguido do Paes Andrade, este hoje atravessando dificuldades enormes – que catalogavam quase 20 mil produtos. Foi o final de linha para os pequenos armarinhos, alguns deles localizados até em casas de família nos bairros da cidade.

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