O calor e o efeito estufa

Água de coco, praia, verão e calor, muito calor. Há algum tempo, Aracaju vem sendo inundada por uma onda de calor que parece não ter mais fim. Independente das causas, uma coisa é certa: o mundo está ficando cada vez mais quente. Alguns cientistas falam em efeito estufa, aquecimento global e camada de ozônio, e mesmo assim, tudo isso parece estar muito longe da sua realidade. Será?

 

Um dos efeitos sobre a poluição do ar no meio ambiente é o aquecimento global, ou efeito estufa. E mesmo que Aracaju não seja a cidade mais poluída do mundo, não se engane: os efeitos do aquecimento são visíveis (e letais) em todo o mundo, mesmo que o foco de origem esteja a quilômetros de distância. Uma das conseqüências do efeito estufa, por exemplo, é a alteração do clima global e a mudança dos ventos.

 

A toxidez do ar também acarreta a destruição de florestas, precipitação de chuvas fortes, que por conseguinte causam a erosão do solo. A elevação da taxa de gás carbônico na atmosfera aumenta as temperaturas, uma vez que a molécula da substância absorve mais calor. Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento do teor de gás carbônico de 14% entre 1830 e 1930. Hoje em dia, a taxa fica em aproximadamente 0,3% ao ano.

 

Alguns cientistas arriscam que com a elevação da temperatura média na superfície terrestre, o gelo das zonas polares poderá se derreter, causando inundações em cidades costeiras. O nível do mar pode subir 60 metros e o processo já pode estar se iniciando.

 

Mas o fato não fica por aí. O ser humano, através da transpiração e da queima de energia consegue manter o corpo a 37ºC. Com a elevação da temperatura a níveis muito altos, o corpo sofre com desidratação, queimaduras solares e outros processos.

 

Outro problema é a destruição da camada de ozônio. O ozônio (O3) é um gás que envolve a Terra formando um escudo de proteção contra os raios nocivos do Sol. O gás é resultado da junção de três átomos de oxigênio. A camada de ozônio se localiza na estratosfera, entre 20 e 80km de altitude. Os raios ultravioletas do Sol são extremamente nocivos aos seres vivos. Se esses raios chegassem à superfície terrestre com mais intensidade, poderiam causar queimaduras na pele, câncer, e a destruição das folhas das árvores.

 

Há algum tempo, cientistas de vários pontos vêm detectando um aumento do chamado buraco na camada de ozônio. O buraco é causado pelos clorofluorcarbonos (ou CFCs), compostos formados por átomos de cloro e carbono. O CFC é transportado através do ar e, bombardeado pelos raios solares, é separado em cloro e carbono. O cloro tem a capacidade de destruir as moléculas de ozônio, transformando-as em oxigênio. Em 1985, foi descoberto um buraco sobre a Antártida que continua se expandindo, contribuindo para a o efeito estufa.

 

 

Sol na medida certa

 

– Todo tipo de pele pede protetor solar, não apenas as mais claras;

 

– Utilize pelo menos 2 miligramas do produto em cada centímetro quadrado do corpo;

 

– A exposição inadequada ao sol pode causar alergias, queimaduras, insolação, envelhecimento precoce e câncer de pele;

– Não é recomendável a exposição ao sol entre 10 e 16 horas ou permanecer por longos períodos na mesma posição. Na hora de se bronzear, mude frequentemente de posição;

 

– Rosto, lábios e cabeça (principalmente as calvas) são áreas sensíveis e necessitam de um cuidado maior, ou seja, protetor solar de Fator de Proteção Solar (FPS) mais elevado;

 

– Não use produtos como perfumes ou descolorantes para os pêlos enquanto se expõe ao sol ou poderá voltar para casa com queimaduras, manchas e alergias;

 

– Alguns medicamentos, como o ácido acetil-salicílico (aspirina), em combinação com o protetor solar e o sol podem provocar reações alérgicas;

 

– Utilize guarda-sóis de algodão e de cor clara para refletir a radiação solar e evitar a absorção de calor. Tecidos de nylon produzem sombra, mas não protegem contra a radiação solar;

 

– O mormaço também causa queimaduras;

 

– Reaplique o protetor solar em intervalos regulares (descritos na embalagem do produto). A transpiração retira parte do protetor da pele.

 

– Aplique protetor antes de ir para a praia, pelo menos 30 minutos antes de sair;

 

– Use protetor mesmo quando não estiver na praia. No dia-a-dia, a pele também está exposta ao sol;

 

– Compre protetores de acordo com a oleosidade de sua pele. Peles secas pedem creme e as oleosas, gel.

 

Fonte: Inmetro

 

 

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