O deputado Venâncio Fonseca leu, da tribuna da Assembléia, uma nota assinada por José Ancelmo de Góis, diretor do Departamento de Administração e Finanças do Sergipe Tecnológico, que tenta explicar o contrato de 55 milhões de reais assinado com a empresa Queiroz Galvão, para a construção daquele órgão. O contrato foi denunciado pelo deputado Gilmar Carvalho no plenário da Assembléia e pelo empresário Luciano Barreto, diretor-presidente da empresa Celi. Deste Portal, escrevemos ontem que o contrato era muito suspeito porque o aviso do “convite” – e não uma licitação abrangente, como seria mais correta – saiu no “Diário Oficial” do dia 10 de janeiro, que só circulou em 21 de fevereiro, mesmo dia de abertura do “convite”. Tanto que só quatro empresas – todas de fora, “quebra-galhos” da Queiroz Galvão – apareceram. Para os sergipanos, não houve tempo para participar porque só souberam dele já no dia de abertura das propostas. Por Ivan Valença
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